Cidade efêmera

Uma espécie de poesia. Ou, simplesmente, arte de rua

Por Custodio Coimbra | Fotogaleria | [tempo_leitura]
• Publicada em 22 de maio de 2017 - 16:46   • Atualizada em 30 de outubro de 2018 - 14:50

foto de Custódio Coimbra

Uma cidade em mutação, efêmera. Narrativas de diferentes cores, texturas, técnicas, ferramentas e suportes, expostas ao tempo e ao vento. Em contínua transformação, contando uma história de conflitos e lutas. São bandeiras e estandartes, que em contato com a paisagem urbana amplificam suas mensagens e vibram no cidadão que passa. Uma espécie de poesia. Ou, simplesmente, arte de rua.

Cidade efêmera

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Custodio Coimbra

Fotógrafo de imprensa há 36 anos, Custodio Coimbra, 61 anos, passou pelos principais jornais do Rio e há 25 anos trabalha no jornal O Globo. Nascido no Rio de Janeiro, é hoje um artista requisitado entre colecionadores do mercado de fotografia de arte. Além de fotos divulgadas em jornais e revistas mundo afora, participou de dezenas de mostras coletivas no Brasil e no exterior. Tem sua obra identificada com a história e a paisagem do Rio de Janeiro.

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